sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Tanatologia e luto para necropsistas


tanatologia
substantivo feminino 1. teoria ou estudo científico sobre a morte, suas causas e fenômenos a ela relacionados. 2. med.leg rotina de realização de autópsias.


Na mitologia da Grécia antiga Thanatos é um personagem que aparece em inúmeros mitos e lendas. Filho de Nix (a Noite) e Érebo (a Escuridão) e irmão gêmeo de Hipnos (o Sono), habitava os Campos Elíseos (o paraíso do país de Hades, o mundo dos mortos). Thanatos é a personificação e é o deus da morte.

A palavra Tanatologia provém de: Thanatos= morte e Logos= estudo. Ou seja, o estudo da morte e do morrer, especialmente em seus aspectos psicológicos e sociais. Assim, a Tanatologia é a ciência da vida e da morte que visa entender o processo do morrer e do luto.
A Tanatologia Forense é o ramo das ciências forenses que partindo do exame do local, da informação acerca das circunstâncias da morte, e atendendo aos dados do exame necrópsico, procura estabelecer: - a identificação do cadáver - o mecanismo da morte - a causa da morte - o diagnóstico diferencial médico-legal (acidente, suicídio, homicídio ou morte de causa natural).
Tanatologia do luto para profissionais de necropsia
A tanatologia não enfoca seu estudo apenas na morte física em si em sua complexidade, mas também os desdobramentos desta no que diz respeito às perdas e como as pessoas lidam com estas. Essas perdas estão relacionadas diretamente com o apego, este só é vivenciado com elementos que as pessoas tenham certa proximidade. A dificuldade das pessoas lidarem com as perdas deve-se, segundo Escudeiro (2008), ao fato de ir de encontro ao que os humanos estão acostumados, pois faz parte da condição humana a propensão das pessoas a querer sempre ganhar. A tanatologia se mostra uma ciência demasiado importante, visto que seus pressupostos servem de pilar para toda a existência humana, pois a morte está presente em toda a vida. “Por trás dos sentimentos de desânimos e depressões, das necessidades de angústia, das diferentes fobias e muitas esquizofrenias, se esconde o medo da morte”. Zillboorg (1943 como citado em Becker, 2007) No tocante à sua presença nos cursos de saúde, há diversas discussões que afirmam em sua maioria sua relevância, visto que a maioria dos profissionais em suas práxis lida com a morte de forma direta ou indireta. Apesar dessas considerações, a tanatologia ainda não alcançou as proporções esperadas por seus defensores, apesar de estar emergindo cada dia mais. Dentre os temas abordados e explorados pela tanatologia, está o luto. “Luto é um processo inerente a uma perda: toda perda significativa pressupõe o luto, um processo que visa retirar a energia fixada no objeto perdido e redirecionada para outro objeto.” Freud (1917 como citado em Escudeiro, 2007). Segundo Melo (2004) o luto é um processo necessário para que o vazio deixado pelo que foi perdido volte a ser preenchido. Segundo Sanders (1999 como citado em Melo, 2004, p.4) o luto representa o estado experiencial que a pessoa sofre após tomar consciência da perda, sendo um termo global para descrever o vasto leque de emoções, experiências, mudanças e condições que ocorrem como resultado da perda. Esse luto, apesar de ser universal, é vivenciado de forma diferente entre os seres que passam por ele, além de ser encarado de forma diferente pela mesma pessoa em diferentes momentos do desenvolvimento humano. Baseada na obra de Worden (1991) Sandra Melo elenca sentimentos comuns no processo de luto, a saber: Tristeza, raiva, culpa e autocensura, ansiedade, solidão, fadiga, desamparo, choque, anseio, emancipação, alívio, torpor. Considerando a riqueza dos trabalhos na área da tanatologia, pode-se perceber a relevância dos estudos relacionados à morte, às questões intrínsecas à esta e às consequências na vida dos seres.

A Morte e o Homem: um breve histórico

O homem sempre viveu sob o impacto da morte. No século XIV, por exemplo, a “peste negra” que determinou graves perturbações econômicas, sociais e psicológicas, caracterizou a visão catastrófica da morte que atormentava e angustiava a sociedade. A morte era prematura, infligia tormento insuportável e tornava o homem um objeto repugnante para si e para o outro. Adultos e crianças sabiam que logo morreriam e o indivíduo arcava sozinho com a fúria da “morte negra”, pois a defesa tecnológica era insuficiente, os procedimentos médicos eram inúteis e o controle, os ajustamentos sociais, a religião e a magia tampouco ajudavam. A morte, portanto, era inevitável.

Vale dizer que a esta época não havia promessa de gloriosa imortalidade e a morte era vista como terror e fonte de castigo. A expectativa de vida era limitada, havia maior proximidade física com a morte e sensação de pouco ou nenhum controle sobre a natureza. Assim, a morte, embora temida, era considerada natural durante a idade média, passando a ser ocultada a partir do século XIV. Se na antiguidade o homem jamais perdia de vista a idéia de que iria morrer, mais tarde adota a mentira sistemática ou o silêncio, como forma de afastar do cotidiano a morte inevitável.

O século XIX caracterizou-se por uma preocupação interessante, por parte das mulheres e dos clérigos, em fazer com que as crianças mortas fossem imaginadas vivas num além parecido com uma “Terra sem Mal”, onde esperavam a reunião de toda a família. A mãe idealizava a criança morta e chegava até a servir-se dela como um anjo ou santo, perpetuando as suas formas idealizadas através de estátuas, de forma a comover violentamente a todos que as vissem. Ariés (1989) (apud. Angerami-Camon- Org) aponta uma significativa mudança em relação ás atitudes perante a morte nas sociedades ocidentais a partir do século XX, em que cada vez mais a morte é banida do discurso cotidiano, é afastada, ocultada e temida.

Na sociedade atual, prevalece a negação da temática morte. Esta negação da existência da morte causa grandes dificuldades aos adultos em nível existencial, bem como dificulta, sobremaneira, a adequada compreensão do processo pelas crianças. Antigamente, o velório ocorria na casa do morto, contando com a participação da família, amigos, parentes e comunidades. O velório caracterizava-se pelo momento de rever e se despedir do falecido, estimulando as emoções, trazendo-as á tona para que se baixassem as defesas diante da situação da morte.

Atualmente, em contrapartida, o velório ocorre longe das casas dos mortos e o enterro é providenciado o mais rápido possível. Em ambos, as demonstrações de pesar ou lágrimas são desencorajadas. Não raro, expressão como “o homem não chora”, “seja forte”, “foi melhor assim”, são fatores de repressão dos próprios sentimentos, principalmente em se tratando de sentimentos expressados pelo sexo masculino. No caso das mulheres enlutadas, é esperado que “cuidem” dos que ficaram, sejam eles filhos, companheiros, irmãos, genitores, enfim não se pode “chorar” o morto, pois a vida à sua volta continua e a mulher tem um “papel” fundamental na situação de bem- estar dos familiares vivos.

O significado da morte vem sendo estudado, sofrendo influências históricas e culturais ao longo do tempo. Da mesma forma, os rituais a ela relacionados variam de acordo com a história de um povo e sua cultura. O homem moderno tem procurado mecanismos que permitam o distanciamento da morte mediante cuidados com a saúde física, evitando ou se protegendo contra os riscos da morte antecipada, não se expondo a situações de muita vulnerabilidade e riscos desnecessários. Fugir da morte ou do enlutamento pode ser perigoso. Cassorla (1998) chama a atenção para o problema resultante do luto mal-elaborado quando o mesmo, tal qual doença contagiosa é afastado por várias gerações de uma família, o que pode trazer danos futuros aos seus membros no que tange à baixa do sistema imunológico com conseqüente aparecimento de doenças, como também colaborando com o desenvolvimento de comportamentos anti-sociais, como a criminalidade, o uso de drogas e o suicídio.

Vale ressaltar que o luto mal-elaborado também se encontra presente entre os profissionais de saúde que lidam diretamente com pacientes terminais, que tendem a não expressar seus sentimentos de tristeza, de dor e de pesar por meio do abafamento dessas sensações, em busca da eficácia de suas atividades laborais. Porém, ao camuflarem os seus sentimentos de pesar, estes profissionais podem comprometer a relação com seus pacientes pelo fato deles se apresentarem-se formais e impessoais no trato com os mesmos (KÓVACS, 1998; 2002; KÜBLER-ROSS, 1996; 1998)

A Criança Diante da Morte

De acordo com Bowlby (1984), antes que alguém possa compreender o impacto da perda e o comportamento humano a ela associado, deve-se compreender o significado do apego. Segundo ele, o sentindo básico do apego pode ser definido como o tom emocional entre as crianças e seus genitores e é evidenciado quando o bebê procura e se agarra à pessoa que dele cuida e normalmente essa pessoa é a mãe.

Na primeira fase chamada pré-apego, que acontece do nascimento até 12 semanas, o bebê se orienta por sua mãe, segue-a com os olhos. Na segunda fase, chamada de formação do apego de 12 semanas a 6 meses, o bebê se apega a uma ou mais pessoas do ambiente. Na terceira fase, conhecida como formação do apego que dura de 6 a 24 meses, a criança chora muito e demonstra outros sinais de perturbação quando separada da figura de apego ou da mãe. Já na quarta fase, que ocorre entre os 25 meses ou mais, a figura materna é vista como independente, e inicia-se um relacionamento mais complexo entre a mãe e a criança.

Na visão de Assunção (2005), a criança urbana tem muito pouco contato com a morte natural. Através da televisão ela vê, com muito maior freqüência, a morte brutal. Isto impacta negativamente a criança que cria certa repugnância por esse fenômeno natural com o qual as crianças do meio rural lidam muito melhor.

Na natureza percebe-se claramente a interação entre a vida e a morte: o dia morre para nascer à noite. A flor morre para nascer o fruto. As etapas da vida vão morrendo para dar lugar a outras que vão nascendo. E por vivenciarem no seu cotidiano a morte de uma forma tão natural, as crianças quase não a temem.

Diante do exposto, percebe-se que falar com as crianças sobre a morte, de uma maneira natural e sempre que aparecerem oportunidades para isso, é saudável e oportuno. E, quando morre alguém na família, não se deve privar a criança de participar dos ritos fúnebres, exceto quando a própria criança se recusa a fazê-lo. Mesmo nesses casos, reitera Assunção, deve-se conversar com ela, explicando-lhe o que aconteceu. Caso ela manifeste o desejo de participar, torna-se necessário conduzi-la da maneira menos traumática e mais natural possível, no caminho entre a aproximação e a despedida.

Ainda de acordo com Assunção (2005), as crianças até 5 anos de idade não reconhecem a irreversibilidade nem a universalidade da morte. Também não são capazes de distinguir a diferença entre aqueles que morreram (seres vivos) e aqueles que não morreram (por exemplo, um boneco). Portanto, querer dar-lhes explicações dentro desses conceitos será uma tarefa difícil. Já entre 6 e 9 anos, elas compreendem a irreversibilidade da morte e distinguem os seres humanos que morrem dos objetos que não morrem, por isso é mas fácil conversar com elas sobre a morte. Nessa idade, afirma o autor, já existe uma compreensão quase completa do que é a morte. Assim, é necessário dizer a verdade para a criança, uma verdade que ela possa compreender e que a ajude a sentir-se apoiada em seu sofrimento, que reforce a confiança que ela tem nos adultos que a cercam, que não a abrigue a negar ou esconder os seus sentimentos, o que lhe assegurará um equilíbrio frente às situações de perda durante sua vida adulta.

Desse modo é importante que a criança perceba o quanto a dor da perda também nos afeta para que possa expressar seus próprios sentimentos, o que sugere uma oportunidade de corrigirmos algumas distorções que o egocentrismo e o pensamento mágico possam trazer. .A criança, percebendo que a vida continua e que não há necessidade de apagar o amor por aqueles que partiram nem esquecer as alegrias com eles vivenciadas, não acrescentará mais dor ao seu sofrer (ASSUNÇÃO, 2005). Para falar com a criança sobre a morte é preciso sensibilidade para considerar os sentimentos da criança. Confrontada precocemente com a morte, especialmente com a morte de um dos pais, a criança não viverá mais no mesmo mundo de antes. Quem fica não pode apagar essas marcas, mas não precisa acrescentar outras, igualmente dolorosas.


A Morte para o Adolescente e o Adulto Jovem


Na perspectiva do desenvolvimento fisiológico, Papalia e Olds (2000) definem adolescência como um momento que se inicia por volta dos 12 anos, quando o indivíduo atinge a puberdade, e finaliza próximo aos 20 anos. Associada às mudanças físicas, se evidencia a busca por autonomia, o que resulta numa fase intensa, caracterizada por situações conflitantes e ansiogênicas, que terão influência significativa nas formas como a pessoa enfrentará os desafios futuros. Calligaris (2000) postula que o adolescente, no seu contexto familiar, geralmente perde o olhar de amor incondicional que lhe era dado quando criança e não ganha os direitos e o reconhecimento de um adulto. Tal fato distancia o adolescente de sua família e o aproxima de grupos nos quais pode ser reconhecido como igual. Trata-se de uma época caracterizada pela vulnerabilidade, o que se traduz muitas vezes em sofrimento psíquico e em episódios de depressão, por exemplo.

Segundo Bee (1997), o final da adolescência ocorre por volta dos 20 anos, dando início ao período compreendido como “adulto jovem”. Essa etapa é descrita pela autora como o ápice do desenvolvimento físico e cognitivo. As expectativas prescritas para essa etapa giram em torno de definições profissionais, da conquista da autonomia e de relacionamentos mais estáveis, no que tange à sexualidade e à constituição da família (PAPALIA; OLDS, 2000; ERICKSON, 1976). Cabe ressaltar que essas expectativas demandam estabilidade e não consideram as descontinuidades que povoam a vida na contemporaneidade, entre elas, a morte.

Paradoxalmente, no que se refere às expectativas de vida de jovens, significativas transformações têm ocorrido, de modo que a morte deixa de ter um significado social e cultural distante do cotidiano. Cada vez mais, devido a fatores como a violência em diferentes âmbitos e a doenças infecto-contagiosas, os jovens têm se deparado com a morte. Domingos e Maluf (2003) consideram que a perda ocasionada pela morte da pessoa próxima, na maioria das vezes, provoca uma desorientação profunda na vida dos adolescentes. Assim, dependendo do vínculo criado com o falecido e da própria personalidade do jovem, podem ocorrer choque e desespero, fazendo com que este se sinta perdido. Além disso, a perda de uma pessoa próxima pode gerar no adolescente a consciência da própria mortalidade, contrapondo-se com o sentimento de invulnerabilidade comum a este período da vida.

No período pós-perda, são vivenciados processos de elaboração do luto no qual ocorrem fenômenos de enfrentamento de perdas significativas e de elaboração da dor derivada das mesmas (KAPLAN; SADOCK; GREBB, 2003). O período de vivência do luto costuma ser caracterizado por diversas mudanças. Além de ter que lidar com o pesar da perda, o adolescente ou o adulto jovem passa por rupturas, descaracterizando sua condição de filho e protegido para situá-lo no campo da orfandade. (PAPALIA; OLDS, 2000).




O Idoso e a Morte

A idade avançada traz consigo a aproximação da morte. A velhice, vista por muitos como o começo do fim, aos olhos da pessoa idosa, de acordo com estudiosos do assunto, associa-se muito mais ao medo da dependência do que da morte. É necessário considerar que a velhice expõe as pessoas a muitas perdas, tanto sob o ponto de vista físico quanto emocional e social. Nesta fase a fé ou a devoção religiosa fortalece a aceitação da morte e é um recurso amenizador da solidão ou do sofrimento da perda.

Pesquisas apontam que morre bem quem viveu bem. Para Zimerman (2000), as pessoas idosas com maior dificuldade de elaboração da morte são aquelas que não conseguiram estabelecer um bom relacionamento com as pessoas em vida, o que sugere uma reflexão sobre a avaliação dos afetos e sua importância no devir.

O Processo de Luto

Segundo Kastenbaum e Aisembesrg (1983), a morte sempre existiu, mas nem sempre teve representações nítidas em nossas mentes. Portanto, precisamos morrer, até porque iremos ajudar a perpetuar a espécie que se nutre da morte de seus indivíduos para se preservar.

O processo de luto ocorre quando perdemos alguém muito próximo. A maioria das pessoas enlutadas é capaz de com o tempo, e com a ajuda da família e amigos, de reconciliar-se com sua perda e retomar as suas atividades normais. Para outras, no entanto, é indicado ajuda psicoterapêutica. Para Worden (1998), é essencial que a pessoa enlutada realize quatro tarefas básicas, antes que o processo de luto possa ser completado. Segundo ele, tarefas de luto não elaboradas podem prejudicar o crescimento e desenvolvimento futuros. Diz que essas tarefas não precisam ser necessariamente seguidas, em ordem especifica, mas ele sugere a seguinte ordem: I – Aceitar a realidade da perda;

II – Elaborar a dor da perda; III – Ajustar-se a um ambiente onde está faltando a pessoa que faleceu; IV – Reposicionar, em termos emocionais, a pessoa que faleceu e continuar a vida.

Fonte: https://psicologado.com/atuacao/tanatologia/a-morte-e-a-elaboracao-do-luto-na-visao-de-alguns-autores © Psicologado.com

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Referências:

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