A manipulação de cadáveres nos institutos médicos legais brasileiros requer medidas urgentes de biossegurança, uma vez que a natureza da atividade oferece risco de contaminação aos profissionais de saúde e técnicos de necropsia.
O alerta foi feito pelo odonto-legista Marcus Vinícius Ribeiro de Carvalho, depois de avaliar 50 cadáveres, para detectar a presença do vírus HIV, na cidade fluminense de Volta Redonda. Em 2,4% das amostras, ele constatou a presença do agente etiológico, mesmo passadas 24 horas da morte do indivíduo.
Manipular cadávres nos institutos médicos legais (IML) do Brasil requer muito cuidados dos profissionais de saúde e técnicos de necropsia.
Uso de EPIs é fundamental, pois o resco fica tambem para Tuberculose, meningites e Hepatites.
Dica de como trabalhar com higiene na sala de necropsia:
-Manter a limpeza da mesa com água corrente para evitar sangue parado.
A higienização constante é fundamental e depois das necropsias a equipe de limpeza deve fazer a lavagem da sala e os instrumentos devem ser lavados e colocados de molho em soluções especificas.
Muito bom essa matéria, também estou ,e formando em auxiliar de necropsia. Até mais. Abraço.
ResponderExcluirÉ nojento mas tem que fazer... Não sei pra que depois que já morreu ainda cortar a pessoa. Só pra desfigurar o cranio e as viseras do vivente. Sou contra necropsia, só basta um exame de sangue um físico por fora um raio-X e tá. Pra que cortar a pessoa depois de morta? Lamentável!!!
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