Tudo sobre a profissão e área de necropsia e pós morte. Postagens baseadas ns experiencia profissional desde 1992 na área.
domingo, 23 de setembro de 2018
Àrea de necropsia e pós morte
necropsista
O procedimento é feito pela aberturas de três das cavidades do corpo: tórax, crânio e abdome. O médico legista é o responsável por fazer a análise dos órgãos de cada uma dessas regiões e descobrir o que causou a morte. O médico é auxiliado por um técnico de necropsia.
Função do técnico: A função de um técnico em necropsia é de abrir um cadáver, mexer em todos os órgãos, retirá-los caso seja necessário e fechar o corpo
Quanto é o salario em geral? O salário pode variar de R$ 1.687 a R$ 5.449. Esta estimativa salarial tem base em 8 salário(s).
Curso: O curso Técnico em Necropsia tem o objetivo de preparar os profissionais com competências técnicas e comportamentais para as exigências do mercado de trabalho. O profissional participa do processo de identificação do cadáver; exame cadavérico; execução e acompanhamento de exumações; coletas de material biológico e amostras viscerais para exames de laboratório; reconstituição de cadáver; e ainda atuam na preparação do corpo para o sepultamento. Além disso, pode atuar em laboratórios de anatomia em universidades e laboratório de análises anatomopatológicas.
Pré-Requisito: Ensino Médio completo ou cursando 3º Ano 18anos
Tanatopraxia
Tanatopraxia é o procedimento que consiste na preparação de um cadáver para o velório ou funeral, assim o corpo não sofrerá, pelo tempo solicitado pelos familiares (e ou outros), a decomposição natural[1]. Um dos motivos da tanatopraxia é evitar que o cadáver se transforme num potencial perigo para a higiene e saúde públicas, pois, foi possível registar numerosos casos de acidentes infeciosos provocados por restos mortais em decomposição. Sendo que de fato as bactérias não patogénicas num ser vivo perduram depois da morte[2].
A fim de evitar a decomposição do corpo, é utilizada a técnica que consiste na aplicação de injeções de produtos bactericidas, com o objetivo de destruir as bactérias existentes, como estabelecer um ambiente assético capaz de resistir a uma invasão microbiana.[2] Corpos mutilados também recebem tratamentos de restauro e cosmética para tentar restituir o aspecto natural dos traços do defunto com o objetivo de atenuar o sofrimento dos familiares[2].
Uma das áreas que mais andam crescendo e cada dia mais sendo reconhecido no setor funerário é a necromaquiagem, no momento da morte de um parente, amigo, de uma pessoa conhecida normalmente os familiares ficam sentimentalizados, abatidos com o acontecimento, daí entra o necromaquiador, ele tem o trabalho de fazer com que o ultimo momento dos parentes, amigos, conhecidos do falecido possam de despedir de uma maneira agradável, pois o trabalho do necromaquiador é dar o aspecto de ?vivo?, mais não somente maquiar mais vestir e ornamentar o caixão onde ira dando o apoio aos familiares para que esse momento eles não precisem se preocupar com detalhes minuciosos, que fragilizados pelo momento não consigam executar.
Por meio da tanatoestética, os profissionais especialistas em maquiagem procurar dar ao cadáver uma imagem melhorada. Por outro lado, a tanatopraxia compreende métodos que buscam preservar o corpo como um todo. Este aspecto é importante psicologicamente, uma vez que durante o velório as pessoas que comparecem para despedir-se do falecido aliviam sua dor quando reconhecem a pessoa em sua essência física. Ou seja, apesar de falecido, os familiares utilizam uma metáfora para exemplificar a situação do ente querido: "Parece que está dormindo". Diante desta perspectiva, a dor e o sofrimento são minimizados.
CBO 5166-10 Sepultador 5 - TRABALHADORES DOS SERVIÇOS, VENDEDORES DO COMÉRCIO EM LOJAS E MERCADOS 51 - TRABALHADORES DOS SERVIÇOS 516 - TRABALHADORES NOS SERVIÇOS DE EMBELEZAMENTO E CUIDADOS PESSOAIS 5166 - Trabalhadores auxiliares dos serviços funerários 516610 - Sepultador Sinônimos do CBO 5166-10 - Coveiro 5166-10 - Oficial de obras - sepultador
O dia a dia de um sepultador envolve a exumação dos corpos e em alguns casos a manutenção do cemitério, como limpeza e jardinagem – quando o serviço não for terceirizado. O maior desafio, de acordo com Genilson, é mesmo o trato com os familiares do falecido. “Fazer a exumação é tranquilo. O maior problema é com os familiares. Por que muitas vezes eles estão em estado de choque e acabam descarregando seu momento no sepultador. Para tratar com essas pessoas existem até cursos que ensinam o profissional a lidar com o luto”, explica ele. Outro fato curioso é como a localização influencia o cotidiano do profissional. Para exemplificar isso Genilson compara o serviço realizado no cemitério de seu bairro, o São Luiz, na periferia, com o feito no da Vila Mariana, área nobre da metrópole. Enquanto no primeiro o número de enterros chega a 18 em um dia, no segundo o máximo não costuma ultrapassar seis. “Aqui na Vila Mariana raramente enterramos alguém com menos de 70 anos – geralmente mulheres. Lá é mais raro ter uma pessoa idosa. A grande maioria no São Luiz é formada por homens entre 18 e 35 anos vítimas de acidentes ou homicídios”, revela ele. Para Genilson o profissional precisa entes de tudo gostar do que faz, pois trata-se de um trabalho com pouco reconhecimento público e financeiro. “O sepultador é um dos que menos ganham – o salário base é de 750 reais e o adicional de insalubridade é menos de 50 reais – algo que pelo risco de pegar doenças é muito pouco. Por isso digo que precisa gostar do que faz e ser uma pessoa que entende a dor do outro”.
FLORISTA As flores são um sinal de apreço, respeito, luto e uma lembrança do espírito da vida na hora da despedida e são utilizadas frequentemente no enfeite da urna e do local da cerimónia.
Não importa se a intenção é decorar residências, empresas, eventos ou celebrações, para todos esses casos você irá precisar de belos arranjos florais que são a especialidade do florista. É ele quem consegue trazer o impacto desejado com o arranjo de espécies variadas, misturando cores e texturas, através de muita capacitação e criatividade. Se você gosta de flores e de harmonizar ambientes com elas, que tal começar a desvendar um pouco mais sobre a profissão de florista? O que faz um florista? O florista é o responsável por realizar diversos tipos de arranjos florais que podem ser usados para a venda ou para decorar eventos e celebrações. Os arranjos podem ser feitos em vasos ou cestas e variam de acordo com a criatividade do profissional e também o desejo do cliente. A profissão também é conhecida como designer floral ou artista floral. São responsabilidades do florista elaborar os arranjos florais, ajudar os clientes a escolher as flores de acordo com a ocasião e encontrar a melhor solução de arranjo para cada tipo de cliente e de evento, levando em consideração as flores da época, o local e os seus conhecimentos técnicos.
Como é o mercado de trabalho? As opções de atuação para o florista são muito variadas, sendo que você poderá trabalhar como autônomo, funcionário ou proprietário de uma floricultura ou ainda como freelancer, oferecendo seus serviços para decoradores e empresas de cerimoniais.
Porém, é preciso ficar atento, pois o mercado é concorrido e exige por bons profissionais. Para se destacar, apresente criatividade, qualidade e conhecimento técnico. Lembre-se que o setor busca por um profissional completo e constantemente atualizado, capaz de acompanhar as tendências e de dominar todas as técnicas que envolvem o seu trabalho. Por isso, é muito importante realizar cursos de qualificação e atualização, que irão lhe permitir conhecer mais sobre os tipos de flores e técnicas ideais para determinados tipos de arranjos, o que lhe dará mais profissionalização na hora de conseguir os clientes. Mas, só isso não basta. Para conquistar a clientela, seja atencioso e mantenha sempre a atenção sobre a qualidade do serviço que está prestando. Lembre-se que cliente satisfeito é a melhor propaganda para qualquer negócio.
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-Confúcio
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